Apesar das recentes e importantes ações humanizadas da Prefeitura de Goiânia, que retiraram pessoas em situação de rua de locais como a Praça Joaquim Lúcio e o Ginásio de Campinas, a vulnerabilidade social na cidade persiste, agora concentrada em novos pontos estratégicos.Observa-se que essas pessoas passaram a se reunir com mais força na região central. A nova concentração é notável em vias importantes como as avenidas Universitária, Independência, Paranaíba e Goiás, além das ruas 74, 5, 6, 8, 9, e nas imediações do Teatro Goiânia. O fenômeno também é visível em praças como a do Trabalhador, a Cívica, a Carlos de Freitas na Alameda Botafogo e no Cepal do Setor Sul. A situação espalhou-se para outros bairros, com aglomerações na Praça Boaventura e na porta do Cais da Vila Nova; na Avenida Santa Luzia, Rua Sergipe e na Rodoviária de Campinas; na Praça Pedro Carneiro, no Bairro Feliz; na Praça José Leite da Conceição e nas ruas 235 e 239, no Setor Universitário; e na região do Cepal do Jardim América, além da Praça da Feira no Setor Pedro Ludovico. Agravando o cenário, nota-se um fluxo contínuo de pessoas chegando de outros estados à Rodoviária Central de Goiânia. Em busca de emprego e sem um destino certo, muitas delas acabam se juntando à população que vive nas ruas da capital. O problema não é só de Goiânia. localhost/wordpress3/
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