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Terrenos  do  acidente radiológico de Goiânia permanecem sem destino definido 

Os dois lotes do maior acidente radiológico, ocorrido há 39 anos,  fora de uma usina nuclear, que aconteceu em Goiânia, permanecem desocupados à espera de uma finalidade. Em um dos terrenos na Rua 57, moravam: Os catadores de recicláveis:   Roberto dos Santos Alves, que tinha 22 anos, e Wagner Mota Pereira, 19 anos. No dia 13 de setembro de 1987, eles retiraram o material  do prédio abandonado de uma clínica, onde é hoje o Centro de Convenções de  Goiânia, levaram para casa e detonaram o material, com a intenção de vender as peças e fazer dinheiro com a reciclagem.   A exposição foi o suficiente para justificar a demolição da casa, o recolhimento de todos os objetos e pertences da família. Os terrenos o da 57 e da Rua 26, no Setor Aeroporto, foram adquiridos pelo estado para evitar qualquer perfuração ou construção. Os terrenos totalmente abertos,  ainda são monitorados  por técnicos da Comissão Nacional de Energia Nuclear(CNEN).       zerooudez.com.br

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