Pacientes de diversas cidades do interior goiano, algumas com o auxílio de prefeitos, têm buscado atendimento médico na capital de forma massiva. Gestores públicos e políticos transformaram Goiânia em um reduto de “embaixadas” municipais, criando casas de apoio que, na prática, funcionam apenas como alojamentos para quem busca tratamento. O levantamento aponta que já existem mais de 80 casas de apoio, concentradas principalmente nos setores Universitário, Sul, Aeroporto e Centro. Além das casas, observa-se um fluxo intenso de vans lotadas que deixam pacientes diretamente nas portas de Cais e grandes unidades de saúde, como o Hospital Araújo Jorge, Hospital das Clínicas e Banco de Olhos. Diante desse cenário, o Portal Zero Ou Dez questiona: Quem paga o aluguel, água, luz e outras despesas dessas estruturas? De onde vêm os recursos para custear esse transporte quase diário? E, principalmente, como esses pacientes conseguem agendamento de consultas e cirurgias com tamanha facilidade, muitas vezes à frente da demanda local? zerooudez.com.br
Home » Quem financia as casas de apoio e as vans que lotam os hospitais da capital?

