A não construção prevista desde o ano passado de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) na Avenida Perimetral, em Campinas, reacende o debate sobre a destinação adequada de imóveis públicos desativados na região. A falta de uso e a deterioração desses espaços representam um desperdício de recursos públicos e um prejuízo para a comunidade. Além do prédio que abrigaria o CMEI, outros imóveis pertencentes a Prefeitura da capital, se encontram em situação semelhante. É o caso do espaço que antes abrigava uma unidade de saúde mental na Rua Corumbá e de outro prédio localizado dentro do Centro do Centro Popular de Abastecimento e Lazer (Cepal) da Vila Abajá. A falta de planejamento e a demora na definição de novas funções para essas edificações criam diversos problemas, como a ocupação irregular, o vandalismo e a proliferação de focos de dengue.
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