Famílias resistem à remoção para obras do BRT em Goiânia

O prazo dado pela Prefeitura de Goiânia para que cerca de 25 famílias deixassem uma área na Avenida Rio Verde, no Parque Amazônia, expirou nesta segunda-feira (7). A proposta do município era a transferência das famílias, que ocupam o local há mais de 40 anos, para terrenos no Setor Faiçalville, em troca da desocupação da área para dar continuidade às obras do BRT. As famílias já haviam sinalizado que não aceitariam a proposta de troca de lotes. A Prefeitura alega que a desocupação do trecho é necessária para a continuidade das obras do BRT, entre os terminais Cruzeiro e Isidória, no Setor Pedro Ludovico. A situação coloca em evidência o conflito entre o desenvolvimento urbano e o direito à moradia, gerando impasse entre a necessidade de avançar com as obras de infraestrutura e a garantia de habitação para as famílias que residem no local há décadas. 

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